”Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?” – Marley e Eu.Nunca dei muito valor para esse parágrafo, e depois do Logan, passei a não só dar valor, mas saber que para os cães, realmente é assim. Todos os dias que chegávamos em casa, era um latido insistente (mas bom) dele, avisando a qualquer um que chegamos. Com um abanar de rabo feliz, demonstrando o amor com pulos e lambidas. Chegou pequeno, cresceu com a nova casa da família e agora, faz muita falta.
Dizem que os brutos não amam, mas amam! E como amam, cuidam, protegem.

Tudo isso por um pouco de carinho, uma brincadeira com o pneu. Corria para dentro de casa quando ouvia a pequena Alice (40 dias), chorar, mantendo guarda na porta. Ficava feliz quando compartilhava da companhia da família na sala.

Logan, você era e é parte da família, um amigo que jamais será esquecido.
Todas as brincadeiras, todos os resmungos, o tempo que levamos para conseguir ensiná-lo, tudo valeu a pena e faríamos tudo novamente.

Nós te amamos: Gustavo, Cida, Diogo, Mariana, Marcio, Vó Martinha, Mirella, Luana e Alice.